A questão fundamental retorna à meia hora mais valiosa do seu dia. Será que é possível identificar na rua quem é freelancer e quem não é? O que nos uniria? Quais seriam nossos traços fundamentais enquanto espécie (sic)? E mais: já nascemos assim ou somos resultados de nosso meio?
Descubra o que sua vida de freelancer tem a ver com o barroco colonial brasileiro, com Picasso (ui!) e Michelangelo. E ainda: como uma agência virtual funcionaria em 1995 e por quê é tão importante saber ligar os pontos!
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