Chega uma hora na qual o profissional independente olha para os lados e se pergunta: mas se o meu “El Dorado” estiver do outro lado do Oceano Atlântico? Para quem cultiva, em boa terra, preparação e disposição, a resposta para esta pergunta germina em resultados mais do que positivos.

Trabalhar para clientes internacionais é possível e até interessante, desde que você tome alguns cuidados e entenda que o choque de culturas pode trazer mais do que situações engraçadas e palavras homófonas.

Quando o assunto é preparação, o domínio de um ou mais idiomas além daquele que você aprendeu em casa é fundamental. Desculpas não podem existir, além de escolas online, até o #falafreela63 deu todas as dicas pra você, entrevistando Luca Merlini, um professor freelancer que você deveria conhecer.

E se você vacila na disposição de encarar essa nova fronteira, fique atento. Trabalhar para cliente gringo exige que você conheça as leis do país de origem do seu mais novo melhor amigo e que, também, chame seu advogado para juntos analisarem o contrato em questão.

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