Quando um animal está em estado de atenção, todo o seu organismo está pronto para responder de forma mais rápida e eficiente, garantindo dessa forma o jantar do dia ou, até mesmo, sua sobrevivência. Chamamos isso também de stress. Contudo, quando o mesmo animal homem supervaloriza os problemas cotidianos, deixando que eles o engulam, vive um pesadelo desperto, que gera sequelas em seu corpo e capacidade cognitiva. A isso, chamamos de stress ruim.

A grande questão do mundo contemporâneo é saber diferenciar o que é o stress bom e o que é o stress ruim. Sem dúvida alguma, vivemos mais infestados do segundo do que do primeiro. Falta de atenção, cansaço extremo, irritabilidade são alguns dos sintomas mais aparentes. Os outros e, principalmente, a forma como evitá-los e tratá-los, é o tema da meia hora mais valiosa do seu dia.

Afinal, nessa selva na qual temos que matar um leão (ou vários patos) por dia, tentamos nos elevar à Chuck Norris sempre com a faca nos dentes e “sangue nos óio”. Vamos mostrar para você que nem sempre precisa ser assim.

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